Tá se sentindo jovem? Então senta aí: esses games da sua infância já são quase relíquias

Prepare-se para se sentir um fóssil: descubra quantos anos têm os jogos que marcaram sua infância gamer!


Você já parou pra pensar em quantos anos têm os jogos que marcaram a sua infância? Aqueles que você jogava com os amigos no sofá da sala, ou nos fliperamas barulhentos cheios de fichas e gritaria. Pois é, prepare o emocional: muitos desses clássicos já completaram (ou estão prestes a completar) duas ou até três décadas de existência. Sim, o tempo passou. E rápido.

O mais curioso é como esses jogos ainda estão tão vivos na nossa memória: o CJ pulando de bicicleta em Los Santos, o Kratos rasgando deuses com raiva, o Mario enfrentando tartarugas e pulando em blocos, ou aquele susto que a gente levou ao abrir uma porta escura no primeiro Resident Evil. Eles não são apenas jogos — são fragmentos de uma época em que tudo era mais simples, onde gráficos em 3D ainda nos deixavam de boca aberta e onde a maior preocupação era se a fita ia pegar na primeira soprada.

Hoje, em 2025, muitos desses títulos já poderiam estar fazendo faculdade, comprando carro financiado ou até pensando na aposentadoria. Essa viagem no tempo vai te mostrar que, mesmo que o joystick ainda esteja firme na sua mão, a idade já chegou nos nossos jogos favoritos — e talvez em nós também.

Mas não se preocupe: nostalgia não tem data de validade. Pelo contrário — ela só melhora com o tempo. Então bora relembrar juntos esses clássicos que moldaram nossa paixão por videogames e ver o quanto o tempo voou sem pedir checkpoint.


GTA: San Andreas (2004) — 21 anos em 2025


Lançado para PS2, Xbox e PC, San Andreas marcou uma geração com seu mundo aberto, história envolvente e trilha sonora inesquecível. Quem nunca passou horas explorando Los Santos e curtindo as aventuras do CJ?


God of War (2005) — 20 anos


O primeiro título da série, lançado para PS2, trouxe Kratos para o centro das atenções e redefiniu jogos de ação com combate visceral e uma história épica baseada na mitologia grega.


Street Fighter II (1991) — 34 anos


O clássico dos fliperamas que colocou a galera para treinar combos e golpes especiais, definindo o gênero de jogos de luta.


Super Mario Bros. (1985) — 40 anos


O encanador mais famoso do mundo estreou no NES e mudou para sempre o conceito de jogos de plataforma, com fases memoráveis e gameplay simples, mas viciante.


Resident Evil (1996) — 29 anos


O game que popularizou o survival horror e nos fez saltar na cadeira com cada zumbi e porta rangendo.


Need for Speed: Underground (2003) — 22 anos


Para os fãs de velocidade, esse jogo revolucionou as corridas urbanas com personalização de carros e trilha sonora marcante.


The Legend of Zelda: Ocarina of Time (1998) — 27 anos


Considerado por muitos o melhor jogo de todos os tempos, esse clássico do Nintendo 64 elevou a aventura a um novo nível com mundo aberto e puzzles desafiadores.


Spider-Man (2000) — 23 anos


O primeiro grande jogo do Homem-Aranha em 3D, lançado para PlayStation 1, que marcou uma geração com sua ambientação e combate.


Castlevania: Symphony of the Night (1997) — 26 anos


Um dos maiores clássicos do gênero Metroidvania, com gameplay profundo e atmosfera gótica.


Pokémon Red & Blue (1996) — 29 anos

O início da febre mundial dos monstrinhos de bolso, lançados para Game Boy, que até hoje conquistam gerações.

Depois de relembrar todos esses jogos, fica difícil não sentir aquele misto de saudade e surpresa. A verdade é que o tempo passou, e passou rápido. Aqueles personagens pixelados ou renderizados em 480p, que um dia foram o auge da tecnologia e da diversão, hoje são vistos como “retrô”, “clássicos” ou até mesmo “vintage”. E o mais incrível: muitos deles continuam vivos — seja em remakes modernos, coletâneas em consoles atuais ou na memória coletiva dos gamers de verdade.

Mas essa sensação de estar “ficando velho” não precisa ser ruim. Pelo contrário: ela é prova de que você viveu uma era de ouro dos videogames, um período em que cada novo jogo era uma descoberta, cada ficha no fliperama era um investimento sério e cada fita soprada era um ritual sagrado. E quer saber? Muitos dos jogos atuais só existem por causa da base sólida construída por esses clássicos.

Sentir nostalgia por eles não é apenas lembrar do passado — é reconhecer o quanto eles ajudaram a formar quem somos como jogadores e como pessoas. A trilha sonora de San Andreas, o grito do Ryu em Street Fighter II, o primeiro zumbi de Resident Evil, o salto perfeito no Super Mario Bros. — tudo isso faz parte de um acervo emocional que não envelhece, mesmo quando os anos passam.

Então da próxima vez que você ouvir alguém falar que GTA: San Andreas tem 21 anos ou que o Super Mario Bros. já está chegando aos 40, respire fundo e sinta orgulho. Porque você esteve lá. Você viveu isso tudo. E, melhor ainda, continua jogando.